O cigarro é um dos produtos mais consumidos no mundo e é considerado uma droga lícita no Brasil, mas que pode causar mais mortes que muitas drogas ilícitas por seus efeitos se manifestarem lentamente no organismo. Sua composição é principalmente a nicotina, que causa uma dependência ao usuário e para tentar diminuir o uso dessa droga, produtos como adesivos de nicotina e o mais recente, o cigarro eletrônico são utilizados.
O e-cigarro, como é conhecido, funciona à bateria e simula o funcionamento de um cigarro, que contém nicotina em líquido, este é aquecido liberando vapores ao invés de fumaça. Em alguns países é utilizado como forma de tratamento por pessoas que querem parar de fumar, por possuir menor concentração de nicotina, porém possui outras substâncias alergênicas, explosivas e até cancerígenas.
Fonte: MD. Saúde, 2019.
O e-cigarro é formada por uma bateria, um sensor que ativa o atomizador sempre que o usuário inala o vapor, um atomizador que aquece o líquido liberando o vapor, um reservatório contendo o líquido e um bocal por onde sai o vapor.
Por ser um produto mais recente, não há muitos estudos científicos acerca do uso e dos malefícios que ele pode causar, o que se recomenda é a não utilização desse dispositivo como uma alternativa a quem quer parar de fumar, pelo menos até que estudos mais precisos sejam feitos sobre ele.
BIBLIOGRAFIA
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